sábado, 1 de maio de 2010

Ninguém se importaria se "apanhassem" em campo

          Curiosamente, no meio desta semana, as duas torcidas do Rio Grande do Sul tiveram vontade de "matar" os árbitros que apitaram as respectivas partidas de seus times do coração.
          Primeiro foi o Internacional, que na quarta-feira enfrentava o Banfield, lá na Argentina. O Sr. Larrionda, que vai para a África do Sul (algo me diz que esse homem vai morrer com uma flechada lá), e que foi o mesmo que "operou" o Grêmio naquela final contra o Boca, também na Argentina (claro, sem desmerecer o grande time, comandado por Riquelme) conseguiu fazer uma lambança tão grande que, quando queria consertar os erros anteriores, causava erros piores ainda.
          Começou anulando um gol legítimo do Banfield. Deve ter sofrido uma pressão tão grande no intervalo (o recado deve ter sido passado no vestiário), que quando reiniciou o 2º tempo, expulsou o colorado Kléber injustamente, quando este caiu e pisou no jogador argentino sem querer. Ato seguinte validou um gol argentino, mais impedido do que qualquer coisa (lance igual ao anulado no 1º tempo). Depois, para compensar, expulsou um argentino, em clara "cavada" de Guinazu. Fora, um sem número de inversões de faltas e outras posses de bola.
          Bom, um dia depois foi a vez do Grêmio conhecer o que se chamaria de "como não apitar uma partida". O Sr. Francisco Carlos Nascimento distribuiu uns 15 cartões para as duas equipes, Grêmio e Fluminense, além de apitar qualquer esbarrão (estava chovendo, o que tornava mais difícil o controle para não se chocar com o adversário). O cara conseguiu irritar todo mundo. Ele é um retrocesso no estilo de apitar, visto que todos os árbitros estão deixando a bola rolar, como na Europa e países vizinhos da América do Sul.
          Dois grandes candidatos a apanhar em campo.

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